Quando o corretor trai o jornalista: “rola” em vez de “orla” em matéria sobre praia de SC

Portal nacional escorrega no corretor automático ao citar a Praia Central de Balneário Piçarras e transforma a orla em “rola”, arrancando risos e lembrando a importância da revisão.

DMA: IA

Até os grandes escorregam. Um portal nacional publicou uma matéria sobre a Praia Central de Balneário Piçarras, no Litoral Norte de Santa Catarina, destacando a Praça de Acessibilidade que conquistou pódio no Prêmio Nacional do Turismo 2025, o chamado “Oscar das Praias”. Até aí, tudo certo. O problema veio na hora em que o corretor automático “ajudou” demais.

O texto dizia:

“A Praça de Acessibilidade, instalada na Praia Central de Balneário Piçarras, no Litoral Norte de Santa Catarina, conquistou pódio no Prêmio Nacional do Turismo 2025. O evento aconteceu na última quarta-feira (3), em Brasília (DF), e destacou a iniciativa da cidade que tem 100% da rola premiada pelo ‘Oscar das Praias’.”

Onde deveria estar “orla”, apareceu “rola” — e o erro, claro, não passou despercebido pelos leitores, especialmente aqui em Santa Catarina. O deslize viralizou nas redes sociais, virou motivo de brincadeiras e expôs um problema cada vez mais comum nas redações digitais: a confiança excessiva no corretor gramatical.

Corretor ajuda, mas não pensa. Ele não conhece a geografia, não sabe o que é orla, praça de acessibilidade, nem entende contexto. Por isso, continua valendo a velha regra do bom jornalismo: nada substitui a revisão humana, ainda mais quando se fala de nomes de lugares e de cidades.

No fim, ficou a piada — e a lição. Entre “rola” e “orla”, o que não pode faltar é atenção.


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