Santa Catarina tem menor taxa de pobreza e desemprego do Brasil e cresce acima da média nacional

Com apenas 8% da população na pobreza, 1,2% na extrema pobreza, desemprego de 2,3% e PIB em alta, Santa Catarina se consolida como referência em desenvolvimento econômico e social no país.

DMA: IA

Santa Catarina consolidou, mais uma vez, uma posição de destaque no cenário nacional. De acordo com dados divulgados pelo IBGE, o estado registrou em 2024 apenas 8% da população em situação de pobreza e 1,2% em extrema pobreza, os menores índices entre as 27 unidades da federação. A média brasileira é mais que o dobro: 23,1% de pessoas na pobreza e 3,5% na extrema pobreza, o que mostra o quanto o desempenho catarinense está à frente da realidade nacional.

Além de liderar o ranking, Santa Catarina melhorou seus próprios indicadores em relação ao ano anterior: a taxa de pobreza caiu de 11,5% para 8%, e a extrema pobreza recuou de 1,4% para 1,2%, reforçando uma trajetória de redução contínua da vulnerabilidade social.

Na outra ponta dos indicadores, o estado também apresenta a menor taxa de desemprego do Brasil. No terceiro trimestre de 2025, a taxa chegou a 2,3%, patamar considerado de pleno emprego e bem abaixo da média nacional de 5,6%, segundo a PNAD Contínua do IBGE. O resultado é fruto de um mercado de trabalho aquecido, com forte geração de vagas formais, baixa informalidade e políticas de qualificação profissional articuladas pela Secretaria de Planejamento e demais órgãos do governo estadual.

No campo econômico, os números também impressionam. Estimativas da Secretaria de Estado do Planejamento apontam que o PIB catarinense cresceu 5,3% em 2024, superando com folga a média nacional, de 3,4%. A expansão foi puxada pela indústria de transformação, comércio, serviços e turismo, consolidando Santa Catarina como a sexta maior economia do país e detentora de um dos maiores PIBs per capita do Brasil.

Outro dado relevante é o rendimento domiciliar per capita: o estado tem o terceiro maior valor do país, com R$ 2.552, contra média nacional de R$ 2.017 — ou seja, cerca de 26% acima do restante do Brasil. Isso reflete uma combinação de empregos industriais qualificados, setor de serviços dinâmico, agronegócio competitivo e uma cultura empresarial fortemente voltada para inovação e produtividade.

Esse conjunto de resultados não é obra de um único ator. Ele é fruto de um ecossistema construído a muitas mãos:
– do setor público, que tem investido em infraestrutura, ambiente de negócios, segurança jurídica e políticas de emprego e renda;
– do setor privado, formado por milhares de empresas – das micro e pequenas indústrias às grandes corporações – que acreditam no estado, investem, geram empregos e exportam tecnologia, alimentos, têxteis, máquinas e serviços;
– dos trabalhadores catarinenses, reconhecidos nacionalmente pela qualificação, produtividade e espírito empreendedor;
– e dos municípios, que criam condições locais para atração de investimentos, melhoria da educação, saúde e serviços básicos, ajudando a reduzir desigualdades.

É claro que ainda há desafios: bolsões de pobreza regional, carências de infraestrutura em algumas áreas e a necessidade permanente de ampliar oportunidades para quem ainda está à margem do crescimento. Mas, olhando para os indicadores atuais, Santa Catarina se apresenta, com justiça, como um exemplo positivo para o Brasil, mostrando que é possível combinar crescimento econômico, geração de empregos e redução da pobreza de forma consistente.

Num país de contrastes, os números catarinenses reforçam uma mensagem importante: quando setor público e iniciativa privada caminham juntos, com foco em desenvolvimento, inovação e responsabilidade social, os resultados aparecem na vida real das pessoas – na renda, no emprego e na chance concreta de sair da pobreza.

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